Com a visita a Alto Parnaíba, município distante 1.050 km de São Luís, Jackson Lago encerrou o roteiro da primeira etapa de sua campanha na região Sul do Maranhão, iniciada na quarta-feira da semana passada em Imperatriz.
Durante sete dias, acompanhado do vice, Pastor Luiz Carlos Porto, e dos candidatos ao Senado Federal, Roberto Rocha e Edson Vidigal, os três do PSDB, Jackson Lago visitou 17 municípios do sul do Maranhão.
Por onde passou, esclareceu àqueles que espontaneamente foram ao seu encontro os motivos do golpe judicial que desrespeitou a vontade democrática de quase 1,4 milhões de eleitores maranhenses, afastando-o do governo.
Antes de encerrar seu itinerário em Alto Parnaíba, Jackson Lago e um grupo de lideranças que foi se agregando à caravana esteve em Imperatriz, Senador La Rocque, Buritirana, Amarante, João Lisboa, Montes Altos, Governador Edison Lobão, Governador Fiquene, Campestre, Porto Franco, São João do Paraíso, Estreito, Carolina, Riachão, Balsas e Tasso Fragoso.
Segundo avaliou o candidato, o sentimento depreendido entre as pessoas com quem travou contato direto foi de indignação com a prepotência dos que o arrancaram do Palácio dos Leões com a colaboração de poderosos intrometidos na República.
Na região onde estão se instalando grandes projetos da indústria de transformação, o candidato da coligação “O Povo é Maior” reacendeu o debate sobre a criação do Maranhão do Sul, reivindicação que persiste em todos os segmentos sociais da região, principalmente entre os empresários.
Em Balsas, Jackson Lago esteve reunido com um grupo de empresários e dirigentes de entidades de fomento do desenvolvimento econômico regional, como a Fapcem, Fundação de Amparo à Pesquisa.
Nos municípios em que manteve encontro com líderes políticos e comunitários, Jackson Lago constatou o desamparo que as populações mais pobres do estado estão confinadas. O candidato à reeleição voltou a se comprometer com o fortalecimento do municipalismo a partir de uma administração descentralizada que vinha aperfeiçoando no curto período em que esteve no comando do Executivo estadual.
“A primeira providência desse governo ilegítimo foi praticar uma grande violência contra os municípios, tomando mais de R$ 400 milhões em convênios que havíamos repassado para que fossem realizadas obras necessárias nas áreas da saúde, educação. Em Porto Franco foi reduzido em mais de 55% os recursos da saúde, penalizando a população de vários municípios que acorriam aos serviços”, explanou Jackson Lago, por onde esteve nos sete dias de agenda intensa.
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